Hoje vi uma fotografia daquele velho celeiro,
onde o Universo se fechava sobre nós e mais nada
existia em seu redor. Onde fizemos o nosso ninho
ao amor completo e eterno, às escondidas de um
mundo que se esforçava por não nos compreender.
Fomos as chamas de um amor que se incendiava em
labaredas que chegavam aos céus, em cada encontro
furtivo.
Sem comentários:
Enviar um comentário