Um pouco de cal-tura
pa ver se isto alegra um cadinho
Não percebo muito de astrologia, e futurologia também parece não ser o meu forte. De qualquer maneira, não acredito muito nessas coisas. Por isso vou falar de astronomia, sem o prefixo “g”.
Quem de vocês conhece a teoria Big Splash? Ninguém? Alguém? Eu também nunca tinha ouvido falar. Imaginar que ouve-se falar de tanta aberração (basta lembrar Castelos Brancos, Serginhos, Claudios Ramos e outros que tais) mas de coisas assim interessantes, nada. Noticiários a falarem de orçamentos de Estado, desemprego, preços de petróleo, atentados terroristas… e de coisas verdadeiramente importantes como o Big Splash? Nem uma palavra.
Tenho de confessar que prefiro este Big Splash em detrimento do Splash (para mim um dos piores filmes que vi o Tom Hanks fazer… quanto à Daryl Hanna, essa de vez em quando faz uns filmes muito mauzinhos, a competirem com este).
A história do Big Splash começa nos primórdios do Universo. A Terra ainda não era sólida como hoje, e não tinha nenhum corpo celeste a zoar-lhe em sua volta (vulgo Lua). Ali ao lado, como quem vai para o Patacão, começou a aparecer um outro corpo celeste a que lembraram-se de chamar Theia (Teia, mas com um “h” no meio que fica muito mais chique, ou simplesmente “a Theia” por ser antes de haver religiões – podia ter posto mais trocadilhos, mas tornava-se enfadonho e perdiam todos a graça que estes nem sequer têm).
Theia estava lá quietinha, mas a partir de certa altura começou a aproximar-se da Terra. Aproximava-se e depois fugia de volta ao seu lugar. A partir de certa altura aproximou-se tanto que a colisão frontal foi inevitável. A polícia não podia fazer nada porque estava fora da sua jurisdição, a GNR não chegou a nenhuma conclusão (para variar). Na colisão, peças da teia saltaram e ficaram ali em volta a ver o acidente e ao fim de 27 horas decidiram mesmo montar acampamento.
Isto tudo para dizer que a Theia transformou-se nos continentes do planeta Terra, e quanto às peças que saltaram da Theia e ficaram a 22000 Kms da Terra a ver o acidente decidiram por bem chamar-lhe Lua.
A imagem a seguir ilustra o acidente, em que o ponto negro (também chamado de quisto) é a Theia, a bola azul (até aqui há portistas, porra) é a Terra, e a bola amarela é a gema de um ovo com salmonelas... ou então é o Sol, mas acredito mais na primeira hipótese. No fim da animação, o quisto mais pequeno que resta (e restos não são uma alimentação saudável) é a Lua.
Nota da direcção de redacção: o Big Splash existe, é mesmo uma teoria da criação da Lua. Esta estória é baseada em factos verídicos, e se acreditarem no Pai Natal terão muitas prendinhas por altura de cortar as unhas dos cotovelos.
Nota da direcção de redacção 2: A GNR nega qualquer intervenção nestes acontecimentos, mas apesar de terem sido apagados dos arquivos deles, os factos são inegáveis. Quem for à Wikipedia fazer uma busca por Big Splash, pode ver como os factos foram adulterados para a versão deles, porque eles são uns falsos que não contam as verdades, como eu faço.
Quem de vocês conhece a teoria Big Splash? Ninguém? Alguém? Eu também nunca tinha ouvido falar. Imaginar que ouve-se falar de tanta aberração (basta lembrar Castelos Brancos, Serginhos, Claudios Ramos e outros que tais) mas de coisas assim interessantes, nada. Noticiários a falarem de orçamentos de Estado, desemprego, preços de petróleo, atentados terroristas… e de coisas verdadeiramente importantes como o Big Splash? Nem uma palavra.
Tenho de confessar que prefiro este Big Splash em detrimento do Splash (para mim um dos piores filmes que vi o Tom Hanks fazer… quanto à Daryl Hanna, essa de vez em quando faz uns filmes muito mauzinhos, a competirem com este).
A história do Big Splash começa nos primórdios do Universo. A Terra ainda não era sólida como hoje, e não tinha nenhum corpo celeste a zoar-lhe em sua volta (vulgo Lua). Ali ao lado, como quem vai para o Patacão, começou a aparecer um outro corpo celeste a que lembraram-se de chamar Theia (Teia, mas com um “h” no meio que fica muito mais chique, ou simplesmente “a Theia” por ser antes de haver religiões – podia ter posto mais trocadilhos, mas tornava-se enfadonho e perdiam todos a graça que estes nem sequer têm).
Theia estava lá quietinha, mas a partir de certa altura começou a aproximar-se da Terra. Aproximava-se e depois fugia de volta ao seu lugar. A partir de certa altura aproximou-se tanto que a colisão frontal foi inevitável. A polícia não podia fazer nada porque estava fora da sua jurisdição, a GNR não chegou a nenhuma conclusão (para variar). Na colisão, peças da teia saltaram e ficaram ali em volta a ver o acidente e ao fim de 27 horas decidiram mesmo montar acampamento.
Isto tudo para dizer que a Theia transformou-se nos continentes do planeta Terra, e quanto às peças que saltaram da Theia e ficaram a 22000 Kms da Terra a ver o acidente decidiram por bem chamar-lhe Lua.
A imagem a seguir ilustra o acidente, em que o ponto negro (também chamado de quisto) é a Theia, a bola azul (até aqui há portistas, porra) é a Terra, e a bola amarela é a gema de um ovo com salmonelas... ou então é o Sol, mas acredito mais na primeira hipótese. No fim da animação, o quisto mais pequeno que resta (e restos não são uma alimentação saudável) é a Lua.
Nota da direcção de redacção: o Big Splash existe, é mesmo uma teoria da criação da Lua. Esta estória é baseada em factos verídicos, e se acreditarem no Pai Natal terão muitas prendinhas por altura de cortar as unhas dos cotovelos.
Nota da direcção de redacção 2: A GNR nega qualquer intervenção nestes acontecimentos, mas apesar de terem sido apagados dos arquivos deles, os factos são inegáveis. Quem for à Wikipedia fazer uma busca por Big Splash, pode ver como os factos foram adulterados para a versão deles, porque eles são uns falsos que não contam as verdades, como eu faço.
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