quinta-feira, dezembro 15, 2005

Eu e a minha periquita


Há uns anos atrás, pelo meu aniversário, a minha primeira namorada ofereceu-me um periquito (e nem vou explicar porquê, para não cair ainda mais no ridiculo). Certo é que, pouco tempo depois, decidi comprar uma periquita, para que o periquito não se sentisse sozinho. Dois dias depois o periquito estava morto na gaiola e a periquita cantava radiante…

E dizem vocês: “mas que raio, passou-se de vez e nem tenta disfarçar”. É verdade.

Mas passo a explicar.
Ontem à noite o meu amigo JR falou um lugar comum (ou frase feita, se preferirem). Largou-se com o habitual “Eu tenho um dedo que adivinha!” (não vou dizer qual era o dedo que ele mostrou, sequer). Isso fez-me lembrar uma coisa que há algum tempo já me tinha esquecido:

eu tenho uma periquita que adivinha!! …mas infelizmente não fala.

(nota: a periquita da foto não é a minha... pode ser que algum dia a mostre ao mundo)






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