Este é apenas um pequeno excerto...
Tenho pensado em tanta coisa ultimamente. Tanta coisa que não me agrada, mas que se calhar faria feliz tanta gente. Ou pelo menos, mais feliz quem me rodeia. Hoje não me sinto com forças para lutar contra mim mesmo e deixo-me derrotar pela inevitabilidade. Por aquilo que não queres.
Sou um reles cobarde por nunca te dizer pessoalmente, mas nunca estou sozinho contigo para o dizer. Sou eu... um reles cobarde.
Aqui sozinho como estou condenado a ser.
Um bobo da corte idolatrando a princesa, por quem está apaixonado como nunca esteve antes. Fazendo rir quem se cruza com ele, e chorando por dentro por te ver e saber que não te posso ter.
Em conversas alheias ou forçadas procuro encontrar a solução mais rápida e indolor para por fim a isto. Como se depois fosse possivel prosseguir com a vida, fazendo de conta que não aconteceu nada.
Neste momento não te sei dizer muito mais que isto.
A não ser que estou apaixonado por ti.
Aquilo que não queres que te diga. E compreendo-te.
Antes que escreva mais parvoices, vou-me deitar. Sei que não vais gostar de ler isto, e também sei o preço que vou pagar, se o leres. Não sei porquê, às vezes sinto que já estou a pagar um preço demasiado alto para mim, por tudo. Enfim... vou dormir. Amanhã, quando tiver a cabeça mais perto do lugar, logo decido se apago isto ou não. De qualquer maneira nunca me dirias nada sobre isto, eu sei...
Mas no fundo, até te compreendo.
Tenho pensado em tanta coisa ultimamente. Tanta coisa que não me agrada, mas que se calhar faria feliz tanta gente. Ou pelo menos, mais feliz quem me rodeia. Hoje não me sinto com forças para lutar contra mim mesmo e deixo-me derrotar pela inevitabilidade. Por aquilo que não queres.
Sou um reles cobarde por nunca te dizer pessoalmente, mas nunca estou sozinho contigo para o dizer. Sou eu... um reles cobarde.
Aqui sozinho como estou condenado a ser.
Um bobo da corte idolatrando a princesa, por quem está apaixonado como nunca esteve antes. Fazendo rir quem se cruza com ele, e chorando por dentro por te ver e saber que não te posso ter.
Em conversas alheias ou forçadas procuro encontrar a solução mais rápida e indolor para por fim a isto. Como se depois fosse possivel prosseguir com a vida, fazendo de conta que não aconteceu nada.
Neste momento não te sei dizer muito mais que isto.
A não ser que estou apaixonado por ti.
Aquilo que não queres que te diga. E compreendo-te.
Antes que escreva mais parvoices, vou-me deitar. Sei que não vais gostar de ler isto, e também sei o preço que vou pagar, se o leres. Não sei porquê, às vezes sinto que já estou a pagar um preço demasiado alto para mim, por tudo. Enfim... vou dormir. Amanhã, quando tiver a cabeça mais perto do lugar, logo decido se apago isto ou não. De qualquer maneira nunca me dirias nada sobre isto, eu sei...
Mas no fundo, até te compreendo.
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