sexta-feira, dezembro 30, 2005

Faltam 15 dias...
...finalmente!!


Bem, para a semana cá estaremos, não é...
Quer dizer, quando digo “cá estaremos”... voces não são obrigados a nada. Nem eu, quanto mais voces.
O que é certo é para a semana há mais...
Quer dizer... pode até não ser mais, pode ser menos... ou mais ou menos o mesmo.
E até pode nem ser já na próxima semana, pode até ser na outra a seguir.

Mas isso não interessa, o que eu quero dizer é o seguinte:

BOM FIM DE SEMANA!!!

Esta imagem foi arrebanhada em www.aplusproducts.net. Devo ter a policia à porta quando voltar... enfim, semana nova vida nova, nem que seja no xelindró.




À beira do inicio


Diálogo gerado aleatoriamente, unica e exclusivamente pela imaginação de uma mente evidentemente desprovida de sentido de realidade ou de bom senso.

- Não vás...
- Vou.
- Vá lá, não vás...
- E porque não havia de ir?
- Porque eu não quero que vás.
- Mas dá-me uma razão para não ir.
- Porque eu quero passar este dia e esta noite contigo.
- Mas ainda não me deste uma razão válida para não ir.
- Porque sem ti é como se não existisse passagem de ano e o tempo parasse...

Ela foi... ele deixou-se parar no tempo.


..................Nelson Gonçalves




terça-feira, dezembro 27, 2005

Palavras para quê...?
é um artista tuga


Duas (b/p)ostas numa só:

- O Natal ainda é uma festa de família? , pergunta o jornalista.
- É nada, isso era antigamente, quando eu era pequeno. Olhe, quem me fez festas este ano foi a minha vizinha!!, responde Barnabé Ôcapinha.

Conversa entre loiras em 1942:
- Tá com umas cores muitas vivas...deve ter uma sorte com os homens!! Que base você usa?
- Usava Pearl Harbour, mas parece que aquilo está mau por lá, agora...




sexta-feira, dezembro 23, 2005

Disseram-me que era altura de fazer isto...



Feliz Natal, boas festas (onde e de quem muito bem entenderem - esta foi "roubada" na blogosfera), que seja cheio de presentes... e já agora feliz Natal para os ausentes, também, que podem não ter culpa de não estarem presentes.

A imagem também foi "desviada" de um site qualquer e provavelmente até tem direitos de autor... paciencia. Em momento algum disse que fui eu quem a fez e também foi sem fins lucrativos... resta-me apelar ao espirito natalicio, para não me por em tribunal.




Déjà vue - ou "onde é que já vi isto?"
como foi sugerido

saddam
(clicar na imagem se não consegues ler o texto)

Quando foi levado a tribunal no outro dia, Saddam Hussein acusou os americanos de o terem torturado na prisão a que foi submetido.
Alguns dirão “Não! Os americanos torturarem prisioneiros seus? Alguma vez. Afinal eles não são como os fundamentalistas.”.
Outros há que irão dizer “Isso é tudo farinha do mesmo saco. Americanos, iraquianos, marcianos… a bosta é igual, o cheiro é que é diferente”.
Mas dizem isto sem se basearem em nada. Pois eu apresento razões mais que suficientes para acreditar que este “senhor” diz a verdade…

… afinal, depois do que ele fez ao seu próprio povo, quem melhor para saber identificar uma tortura??

Cartoon arrebanhado em www.levedoir.com




quarta-feira, dezembro 21, 2005

Um tropeção pelo passado


Hoje, por acidente, tropecei nesta musica. Calha bem, um reggae maneirinho para dar um ritmo um pouco mais vivo, cá ao sitio.
As recordações que me traz. Tantas vezes ouvi esta musica, da mesma velhinha cassete que a minha irmã tinha, há mais de 10 anos atrás.
A musica é de 1993, chama-se Tease Me e foi editada (esta versão) pelos Chaka Demus & Pliers, também conhecidos pela musica Murder She Wrote (que acho que depois foi editada pelos UB40). Para não fugir à regra, aí fica a letra (tem algumas falhas, em relação à musica, mas foi a mais próxima que consegui encontrar, assim à pressa).
Quanto à parte do Tease Me... comentários para quê.

Maninha, esta é para ti, para relembrar outros tempos.
Uma prenda de Natal antecipada.


She's floating like a butterfly
So charming (baby girl)
She recognise the man in me
(number 1 in the world)
There's sometihing in her eyes
Like a spell getting me hypnotised
Oh lord
She give me one smile
Two smile
Tree smile
She got me goin wild
(worth more than dimond and pearl)
So baby dont change your smile

Tease me
Tease me
Tease me, baby
Tiil I lose control
Tease me with your love
Until I lose control
Take all my body and soul

Woman your love is like burning fire on my soul
Tease me woman till me lose control
Woman your love is like burning fire on my soul
Woman tease me till me lose control

Me ball tease me and tickle up me fancy
Right round the clock until me reach climax
A when me reach me will tell you to stop
We a aim for da sky
An we not turn back

And suddenly I think I find the love
That I was searching for
Holding confidence
That will never never fail
Hearing angel voices
Singing love prevails
Oh darling
Oh eh come closer to me
And me ball out

Tease me
Tease me
Tease me, baby
Till I lose control
Tease me with your love
Until I lose control
Take all my body an soul

Ere me now
I will never forget de first time we kiss
It like striking gold, catching a big fish
Yes you are on top of my romance list
Second to non you defeat de favourite

Woman your love is like burning fire on me soul
Woman tease me till me lose control
Woman your love is like burning fire on me soul
Woman tease me till me lose control
And even if my mind should resist oooh yeah

Tease me
Tease me
Tease me, baby
Till I lose control
Tease me with your love
Until I lose control
Take all my body and soul

(Tease Me, Chaka Demus & Pliers)




terça-feira, dezembro 20, 2005

Por este andar...



...a tosse vai dar cabo de mim antes que tenhas hipotese!

Nota 1: passei os 3000 visitantes!! Voces estão loucos? (mais do que eu??)

Nota 2: 10 comentários a um artigo... acho que é record... voces estão mesmo loucos!

Nota 3: obrigado a quem tem vindo cá, e em particular a quem tem deixado comentários.




sábado, dezembro 17, 2005

A estas horas acho que nem preciso justificar...
é para esquecer

Nos comentários a um post anterior disseram “sortuda da rapariga que te ignora”, referindo-se a ti...sem querer menosprezar quem fez esse comentário (obrigado pela visita), talvez sejas mesmo sortuda por me ignorar...

Ainda hoje leram estas porcarias que escrevo e disseram-me “a rapariga deve ser burra”... limitei-me a responder que talvez fosses (e és) demasiado inteligente. Nem me lembrei de dizer a essa pessoa que nunca tive coragem para te dizer o que realmente sinto por ti... nem sei se algum dia terei, tendo em conta a distancia que pareces querer ter de mim, a cada dia que passa...



"Como é que se diz a alguem que nada parece fazer sentido, na sua ausencia? Como fazer ver a uma pessoa que não lhe interessa mais nada, a não ser o seu bem estar, a sua alegria ou o seu prazer? Como dizer a alguem que não lhe interessa que o sol não apareça no horizonte, pela manhã, se a sua presença seria suficiente para iluminar o dia?

Se calhar até tenho jeito para escrever umas coisas, como algumas pessoas me querem fazer crer. Mas porque não te consigo dizer, de uma vez? Já pensei em tantas formas , tantas frases... tento fazer comparações, metaforas, tento frases mais directas, e no final, a unica ideia que me fica na mente é que eu gosto de ti... simplesmente assim... eu gosto de ti. Gosto de ti mais do que qualquer outra pessoa que conheci até hoje... mas isso parece ser indiferente, não é... "

........................Nelson Gonçalves

Quando é que começam a fechar a internet a partir de determinadas horas da noite...?




quinta-feira, dezembro 15, 2005

Playing your fool


Outra musica, uma que me tem acompanhado no frio dos ultimos dias. Sitting, waiting, wishing do Jack Johnson. Estas gentes da musica deviam deixar de se inspirarem na minha vida para fazerem musica. Quando li a letra desta pela primeira vez, o meu comentário foi o que está escrito entre este parágrafo e a letra da musica.



I was sitting, waiting, wishing
You believed in superstitions
Then maybe you would see the signs
But lord knows that this world is cruel
And I ain’t the lord no I’m just a fool
Learning loving somebody
Don’t make them love you

Must I always be waiting, waiting on you?
Must I always be playing, playing your fool?

I sang your songs I danced your dance
I gave your friends all a chance
But putting up with them
Wasn’t worth never having you
Maybe you’ve been through this before
But it’s my first time so please ignore
The next few lines because they’re directed at you

I can’t always be waiting, waiting on you
I can’t always be playing, playing your fool

I keep playing your part
But it’s not my scene
Want this plot to twist
I’ve had enough mystery
You keep building it up
But then you’re shooting me down
But I’m already down
Just wait a minute
Just sitting, waiting
Just wait a minute
Just sitting, waiting

Well if I was in your position
I’d put down all my ammunition
I’d wonder why it had taken me so long
But lord knows that I’m not you
And if I was I wouldn’t be so cruel
Because waiting on love
Ain’t so easy to do

Must I always be waiting, waiting on you?
Must I always be playing, playing your fool?

(Sitting, waiting, wishing de Jack Johnson)

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Eu e a minha periquita


Há uns anos atrás, pelo meu aniversário, a minha primeira namorada ofereceu-me um periquito (e nem vou explicar porquê, para não cair ainda mais no ridiculo). Certo é que, pouco tempo depois, decidi comprar uma periquita, para que o periquito não se sentisse sozinho. Dois dias depois o periquito estava morto na gaiola e a periquita cantava radiante…

E dizem vocês: “mas que raio, passou-se de vez e nem tenta disfarçar”. É verdade.

Mas passo a explicar.
Ontem à noite o meu amigo JR falou um lugar comum (ou frase feita, se preferirem). Largou-se com o habitual “Eu tenho um dedo que adivinha!” (não vou dizer qual era o dedo que ele mostrou, sequer). Isso fez-me lembrar uma coisa que há algum tempo já me tinha esquecido:

eu tenho uma periquita que adivinha!! …mas infelizmente não fala.

(nota: a periquita da foto não é a minha... pode ser que algum dia a mostre ao mundo)




terça-feira, dezembro 13, 2005

Não há coincidencias...?


“Mais uma noite fria. Um frio que parecia vir do polo norte, quase insuportavel. Mas estar em casa era como morrer aos poucos sem se entregar à luta, sem fazer um esforço por dar um sinal de vida que fosse, que chamasse a atenção de alguem para o salvar.
A ansia de não cair no esquecimento, de não se entregar à letargia obrigava-o a sair de casa. Metia-se no carro, onde tocavam sempre as mesmas musicas, escolhidas quase a dedo. Umas mais alegres que outras, mas não eram essas que queria ouvir nessas noites. Essas não ajudavam a pensar, pelo menos no que ele (não) queria pensar. Desta vez tinham de ser as lentas, aquelas que normalmente diz-se acompanharem os pensamentos profundos.
Como de costume, quando saía sozinho de casa sem destino marcado, ia para a praia. Pelo caminho mal iluminado ja ia esboçando os seus pensamentos pela mente. Estacionava o carro virado para o aeroporto. A noite fria, mas sem vento desenhava as luzes da cidade e do proprio aeroporto na agua calma e limpida, fazendo um retrato digno de ser exposto em qualquer galeria do mundo.
Ali ficava, dentro do carro, sozinho a ouvir as mesmas musicas de sempre, as chamadas musicas intemporais. Àquelas horas já não passava por ali muita gente. Apenas dois ou três carros se encontravam estacionados a distancia consideravel, com namorados agarrados e vidros um pouco embaciados do calor da paixão que não passava os limites do seu proprio carro.
Os mesmos pensamentos de sempre não o largavam... que fazer? Que fazer para sentir um pouco de vida a escorrer pelas veias? Era indiferente olhar ou não para aquela paisagem nocturna deslumbrante. Com os olhos abertos ou fechados os pensamentos recaiam sempre sobre a mesma pessoa. Era sempre a sua silhueta que via, em qualquer lado que fosse, a qualquer hora do dia, invariavelmente. Qualquer coisa que fizesse era sempre com a ideia de que ela havia de dar valor a isso. Mas não. Por mais que tentasse, ela parecia só notar os defeitos, nos poucos momentos em que não o ignorava. Os seus actos pareciam ser sempre vulgares e insipidos para ela, apesar de serem sempre feitos a pensar nela. Se ele lhe perguntasse pelas suas qualidades (por mais narcisista ou egocentrico que possa parecer agora) talvez o silencio fosse ensurdecedor. Assim pensava ele.
Se ele tivesse que enumerar as qualidades que via nela, ficava ali tempos infindaveis a contar os pormenores. Para ele, ela não tinha defeitos, apenas pequenos detalhes que a tornavam na pessoa unica e especial que era aos seus olhos. Os pequenos detalhes que fazem os diamantes serem perfeitos, ou que tornam os sons cristalinos, ou que fazem dos primeiros raios solares uma dadiva gloriosa. Era isso que ela era para ele, uma dadiva: unica, singular e inigualavel no mundo.
E assim ficava ele, tantas noites a remoer no seu interior, a procurar soluções. Essa noite era uma delas. Ali ficava, de olhar perdido nas luzes reflectidas na agua. Sem dar pelo tempo passar, e sem encontrar uma solução que pudesse fazer a diferença. Porque tudo o que fazia parecia não merecer um pingo da atenção de quem ele queria.
Outra noite como tantas outras.
Mais uma vez entregou-se à evidencia de não ter soluções.
Mais uma vez voltou sozinho para casa sem ter o conforto de um beijo tão desejado.
Mais uma vez, a morrer aos poucos sem dar luta, sabendo que no dia seguinte seria igual, mais vinte e quatro horas a pensar no mesmo, tal como as vinte e quatro horas anteriores.
Com sorte podia ser que desta vez dormisse sem sonhar com ela.
Com sorte podia ser que conseguisse finalmente descansar.
Com sorte...”

........................Nelson Gonçalves

Mais uma parvoice, mas pelo menos não foge ao habitual das restantes, felizmente ninguem aguenta ler mais que o primeiro parágrafo. Para variar é dificil adormecer outra vez, a pensar em demasiadas coisas que não se deve, ou em quem não se deve...

Bola para a frente.




segunda-feira, dezembro 12, 2005

Ninguem desconfiava... nem eu!


Estudos cientificos indicam que 100% dos homens sofrem de falta de vista, aracnofobia, um certo grau de daltonismo e elevados niveis de demencia ainda não quantificados.

O surpreendente resultado advém de um estudo recente (há poucos segundos atrás) feito via inquérito directo e introspectivo, a um universo de uma pessoa do sexo masculino, com menos de 30 anos e que vive na minha casa. Tem uma margem de erro impossível de quantificar, de tão grande que é…

...e de cientifico não tem nada.




sexta-feira, dezembro 09, 2005

Sic transit gloria mundi
(isto é latim, para quem não sabe)

Hoje, na Coreia do Sul houve discussão de reformas no sistema de educação. Como se pode ver pela imagem, alguns deviam mesmo reformar-se, porque parece que ficam a dever muito à educação própriamente dita.



No final acho que a votação foi ganha pela moção que defendia que, da próxima vez, só podem concorrer ao parlamento coreano pessoas minimamente educadas.
Digam lá se não ficam contentes por saber que é a Coreia do Norte que tem armas nucleares... já imaginaram se fossem estes?

Para quando ver os politicos portugueses defenderem as suas causas com tanto vigor?
E quando o Manuel João Vieira entregar as assinaturas para a candidatura à presidencia da República, espero ver ele nos debates que já começaram, nas televisões portuguesas. Ele e todos os que apresentarem assinaturas suficientes.




segunda-feira, dezembro 05, 2005

Um pouco de cal-tura
pa ver se isto alegra um cadinho

Não percebo muito de astrologia, e futurologia também parece não ser o meu forte. De qualquer maneira, não acredito muito nessas coisas. Por isso vou falar de astronomia, sem o prefixo “g”.

Quem de vocês conhece a teoria Big Splash? Ninguém? Alguém? Eu também nunca tinha ouvido falar. Imaginar que ouve-se falar de tanta aberração (basta lembrar Castelos Brancos, Serginhos, Claudios Ramos e outros que tais) mas de coisas assim interessantes, nada. Noticiários a falarem de orçamentos de Estado, desemprego, preços de petróleo, atentados terroristas… e de coisas verdadeiramente importantes como o Big Splash? Nem uma palavra.

Tenho de confessar que prefiro este Big Splash em detrimento do Splash (para mim um dos piores filmes que vi o Tom Hanks fazer… quanto à Daryl Hanna, essa de vez em quando faz uns filmes muito mauzinhos, a competirem com este).

A história do Big Splash começa nos primórdios do Universo. A Terra ainda não era sólida como hoje, e não tinha nenhum corpo celeste a zoar-lhe em sua volta (vulgo Lua). Ali ao lado, como quem vai para o Patacão, começou a aparecer um outro corpo celeste a que lembraram-se de chamar Theia (Teia, mas com um “h” no meio que fica muito mais chique, ou simplesmente “a Theia” por ser antes de haver religiões – podia ter posto mais trocadilhos, mas tornava-se enfadonho e perdiam todos a graça que estes nem sequer têm).
Theia estava lá quietinha, mas a partir de certa altura começou a aproximar-se da Terra. Aproximava-se e depois fugia de volta ao seu lugar. A partir de certa altura aproximou-se tanto que a colisão frontal foi inevitável. A polícia não podia fazer nada porque estava fora da sua jurisdição, a GNR não chegou a nenhuma conclusão (para variar). Na colisão, peças da teia saltaram e ficaram ali em volta a ver o acidente e ao fim de 27 horas decidiram mesmo montar acampamento.

Isto tudo para dizer que a Theia transformou-se nos continentes do planeta Terra, e quanto às peças que saltaram da Theia e ficaram a 22000 Kms da Terra a ver o acidente decidiram por bem chamar-lhe Lua.

A imagem a seguir ilustra o acidente, em que o ponto negro (também chamado de quisto) é a Theia, a bola azul (até aqui há portistas, porra) é a Terra, e a bola amarela é a gema de um ovo com salmonelas... ou então é o Sol, mas acredito mais na primeira hipótese. No fim da animação, o quisto mais pequeno que resta (e restos não são uma alimentação saudável) é a Lua.




Nota da direcção de redacção: o Big Splash existe, é mesmo uma teoria da criação da Lua. Esta estória é baseada em factos verídicos, e se acreditarem no Pai Natal terão muitas prendinhas por altura de cortar as unhas dos cotovelos.

Nota da direcção de redacção 2: A GNR nega qualquer intervenção nestes acontecimentos, mas apesar de terem sido apagados dos arquivos deles, os factos são inegáveis. Quem for à Wikipedia fazer uma busca por Big Splash, pode ver como os factos foram adulterados para a versão deles, porque eles são uns falsos que não contam as verdades, como eu faço.




quinta-feira, dezembro 01, 2005

Waiting for freedom



Depois de semana e meia em que fiquei ainda mais isolado do mundo,numa altura em que vou alternando maus momentos com momentos piores (que, por felicidade, tento evitado traduzir para palavra), tive por fim uma boa e surpreendente noticia. Curiosamente foi hoje, feriado, que arranjaram a avaria na linha telefonica cá no bairro. Os problemas de ligação que já tinha anteriormente, continuam a fazer as suas aparições, mas era pedir demais que eles se dessem ao trabalho de por isto a funcionar como devia, desde o inicio.
Para festejar este milagroso acontecimento, mudo o som. A letra desta musica praticamente dispensa que volte a escrever neste blog... mas se não acontecer nenhum cataclismo, não é isso que vai acontecer. A men is in love, dos Waterboys.

 The Waterboys - A man is in love


A man is in love
how do I know?
He came a walk with me
and he told me so
in a song he sang
and then I knew
a man is in love
with you

A man is in love
how did I hear?
I heard him talk too much
whenever you're near
He whispered your name
when his eyes where closed
A man is in love
and he knows

A man is in love
how did I guess?
I figured it out while he was
watching you dress
He'd give you his all
if you'd but agree

A man is love
and he's me


(A men is in love, Waterboys)

Tanto faz... já deixaste de vir cá, não foi...

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